1ª vez no Airbnb

27 de May de 2013

Site Airbnb

Depois de comprar as passagens para Nova Iorque, dois meses antes da viagem, eu e o Rafa começamos a procurar alguns lugares para ficar. Como íamos ficar 20 dias, hotel nem pensar, pois seria muito caro. Hostel era uma opção, mas mesmo assim, ter um mínimo de privacidade implica em ficar em um quarto separado, e muitas vezes não sai tão em conta quanto parece. Decidimos experimentar os serviços de um site que acompanhamos há algum tempo, o Airbnb. Vocês conhecem?

É um site que faz o meio de campo entre quem quer ganhar um dinheiro alugando e quem quer economizar com estadia. Tem opção para todos os bolsos: você pode alugar uma casa, um apartamento, um quarto individual ou ainda compartilhar um quarto com outro viajante.

A busca é super fácil de usar e com várias opções, os perfis dos usuários são bem completos e tem comentários e notas sobre localização, limpeza, conforto, etc. Vale a pena você ter um perfil com o máximo de informações também, afinal, é preciso passar confiança.

Nós escolhemos um apartamento no Brooklyn, um dos 5 distritos da cidade de NY. Ele é um “bairro” com 2.504.700 habitantes, ou seja, quase o dobro de gente que tem em Porto Alegre em metade do espaço. Apesar de muitos filmes e piadas fazerem referência ao Brooklyn como um bairro de negros, aqui tem uma diversidade cultural bem grande, e principalmente muitos latinos e judeus. Mas o Brooklyn vai ter um post todinho só dele, então vamos falar do apê!

A nossa anfitriã é a Bethany, uma fotógrafa, produtora e professora de roteiro e produção na Brooklyn College. O apartamento dela é bem espaçoso e tem uma localização ótima, numa zona segura e a uma quadra da estação onde pegamos a linha F do metrô para ir pra Manhattan (que dá uma meia hora de distância). Aqui na frente tem um posto com loja de conveniência 24hrs, que já quebrou vários galhos como papel higiênico, remédio pra gripe, café da manhã às pressas e desejos repetinos de Häagen-Dazs. ;)

Por conta do 66º Festival de Cinema de Cannes, a Bethany viajou por duas semanas e nós ficamos sozinhos no apartamento. Bem, sozinhos não, porque tem um outro morador bem charmoso por aqui que ficou aos nossos cuidados.

Bello, o norte americano mais gato que conheci

Bello, o norte-americano mais gato que conheci

No geral, foi uma ótima experiência que pretendemos repetir por outros lugares, em outras viagens. Quem sabe ainda testar o outro lado, de ter alguém no nosso apê por uns dias? Deve ser bem legal também! O mais bacana é que dividindo a casa com outra pessoa, você acaba aprendendo mais, tem alguém para pedir ajuda, dicas, conversar e trocar experiências.

E vocês, já fizeram algo assim? Tem vontade?

Para quem quiser saber mais sobre o Airbnb, acessa aqui!

Top 4 Animais Falantes

11 de May de 2013

Um dia eu me cadastrei num site chamado Timehop, que pega nossos updates de 1 ano atrás em várias redes sociais (Twitter, Facebook, Flickr, Instagram, Foursquare) e manda como lembrete por e-mail. Não parece tão divertido, mas é muito legal se dar conta de que já faz um ano que você viajou, tirou aquelas fotos, viu aquele vídeo. E também é engraçado (e um pouquinho triste) ver que, por causa da velocidade e da amplitude da internet, muita coisa que compatilhamos acabemos esquecendo, e então quando vemos novamente achamos graça ou nos impressionamos como se fosse a primeira vez. Ou seja, eu acabo me entretendo com o que eu mesma postei ano passado, um auto ciclo de diversão virtual eterna, um Vale a Pena ver de Novo do meu histórico nas redes sociais.

Por isso, eu quis fazer um Top 4 com os vídeos mais divertidos de gatos e cachorros dublados que eu acredito que nunca vão perder a graça, passe o tempo que for. Afinal, sempre vai ter alguém que nunca viu algum deles, né?

Loca, o Pug

Adoro a Loca! Ela é um pug que tem um vida normal, o único detalhe é que ela não consegue correr. Isso por conta de uma disfunção cerebral que afetou a coordenação motora, mas ela nem imagina que exista algo errado nas suas corridas. Apesar de parecer super trágico, ela não corre risco de vida por isso e tem uma família humana e canina super feliz. Uma história de superação estilo Joseph Climber dos pugs haha

Cachorro Falante

Eu quase morro nesses olhinhos apreensivos do pastor alemão que acompanha de maneira tensa a conversa do seu dono. Aham! Aham! Veja a versão original (em inglês) aqui.

Henri, le chat noir

Henri é um gato em crise existencialista. Narrando em francês sua rotina de questionamentos e pensamentos filosóficos, ele não vê sentido em quase nada, se sente incompreendido e tem uma carga dramática quase shakespeariana. Uma interpretação felina digna de Oscar. Os vídeos seguem contando a rotina do Henri aqui e aqui.

Talking Cats

Uma dublagem perfeita de uma D.R de gatos. No fim, o negócio é agir como um gato pra ganhar carinho e talvez alguma recompensa. Do you wanna a treat, cat? Do you wanna a treat?

Quer uma certeza? Ano que vem, ou mais pro futuro, nós ainda iremos rir muito de tudo isso hehe