Boys have penis, girls have vagina

14 de May de 2009

Afogar o ganso, molhar o biscoito, trocar o óleo, dar um tapa na butchaca. As metáforas são inúmeras, mas afinal, qual é o nosso problema em falar de SEXO? Se a palavra já amedronta os pais e cora as bochecas dos adolescentes, imagine a execução dela. Sexo parece complicado, feio, indecente, mas.. peraí! O que que tem de mais mesmo?
Pro inferno com todo o blá blá blá científico e com os papinhos conscientes de Jairo Bauer. Se a gente for pensar bem, é simplesmente como se duas pecinhas diferentes de Lego se encaixassem e pudessem gerar um playmobil. Mas nem sempre isso acontece, proporcionando, na maioria das vezes, apenas muita diversão pra quem brinca de montar. Essa, aliás, é uma das brincadeiras preferida dos adultos. E é tão corriqueira e natural que não deveria mais continuar a ser o tabu que é hoje. Não acho que seja necessário escancarar o assunto para crianças, colocar cenas de sexo na Malhação ou ensinar novas posições do Kama Sutra na Educação Física. A gente sabe que apesar de simples, a banalização da brincadeira dá margem à precocidade infantil, e a bem da verdade é que ter um playmobil é caro e que algumas peças do Lego podem quebrar. O ideal seria mesmo introduzir a brincadeira com bom senso, humor e ao mesmo tempo ensinando todas as regras do jogo para que o assunto não seja mais motivo de falta de coragem para tirar dúvidas, idas escondidas ao ginecologista e situações constrangedoras na mesa do Natal.

Pra quem quiser se divertir com definições engraçadinhas pro sexo (achei na internet, é pura besteira):

Segundo o médico é uma doença, porque sempre termina na cama.
Segundo o advogado é uma injustiça, porque sempre há um que fica por baixo.
Segundo o engenheiro é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.
Segundo o arquiteto é um erro de projeto, porque a área de lazer fica muito próxima a área de saneamento.
Segundo o político é um ato de democracia perfeito, porque todos chegam ao clímax independentemente da posição.
Segundo o economista é um desajuste, porque entra mais do que sai. Ás vezes, nem se sabe o que é ativo ou passivo.
Segundo o contador é um exercício perfeito: põe-se o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Podendo, na maioria dos casos, ainda gerar dividendos.
Segundo o matemático é uma perfeita equação, porque a mulher coloca entre parênteses, eleva o membro à sua máxima potência, e lhe extrai o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.
Segundo o psicólogo, é foda de explicar.