Bom, acho que a situação do cinema anda crítica esse ano, porque já faz um mês (ou até um pouquinho mais) que não vou no cinema porque não estréia UM filme bom. Fora isso, também notei que tem estreado bem menos filmes por semana. Uma pena. E as expectativas pros lançamentos até o final do ano também não são muito boas. Por um lado até é bom, visto que a recomendação por aqui é evitar lugares públicos com muita gente (por causa da gripe suína). Me resta alugar um filmes que eu ainda não vi e falar de uns bem atrasados.
Queime Depois de Ler
(Burn After Read)
Achava que ia ser muito viajão, pois li umas críticas ruins na época em que estava em cartaz. Errado! Eu adorei o filme, as atuações estão muuuuito engraçadas, a história é super bizarra e cheia de mortes por motivos bobos (como em todos os filmes dos irmãos Cohen!) e é mega engraçado o descaso das autoridades nos crimes. O personagem do Brad Pitt já vale o preço da locação (aconselho mesmo assim a procurar no YouTube ele dançando, porque é muito engraçado) e aquela desgraçada da Frances McDormand (que é casada com um dos Cohen) sempre me dá raiva pelos personagens que ela faz, mas é ótima também. O George Clooney está muito bom e eu só entendi o personagem dele da metade pro fim, pois realmente não tô acostumada a ver o Clooney fazendo outra coisa que não galã ou malandrão/galã.
Vestida para casar
(27 dresses)
Filme de mulherzinha, mas é fofo. O que é aquela irmã dela? Nossa, que raiva me deu daquela guria, e só vai piorando conforme o filme vai passando. Os vestidos mais feios de damas-de-honra você encontra aqui. E vamos combinar que geralmente eles são terríveis mesmo. A melhor cena inclui muita bebida e Bennie & The Jets, música do Elton John. Acho que todo mundo que viu o filme vai concordar! Eu não lembro porquê exatamente, mas não gostava muito da Katherine Heigl (agora é o momento em que quem vê Grey’s Anatomy me mata ou para de ler o blog). Aí comecei a simpatizar com ela em Ligeiramente Grávidos e tenho que confessar que ela tá bem fofa nesse filme também. O ator que faz o parzinho dela é o também fofo James Marsden (o Ciclope, de X-Man!).
Valentin
(Valentin)
É um filme argentino muito fofo que me lembrou muito O Ano em que meus pais sairam de férias. Tanto pelo personagem principal ser uma criança, quanto pela ambientação, época (Valentin se passa nos anos 60, enquanto O Ano… nos anos 70), mostrando ele meio solitário e sempre vivendo entre adultos. É bem singelo e o ator principal é uma fofura só! A história mostra um garotinho que vive com a avó e não tem mãe, mas acredita que ela está viva e que um dia eles poderão se encontrar. Enquanto isso, ela tenta se apegar à alguma namorada do pai para que ela faça o papel de mãe e seja amiga dele. Vale a pena pra quem gosta de filmes sensíveis e quer chorar um pouco no final de semana. Muita gente diz que ele é a versão masculina e infantil de Amélie, porém eu acho bem diferente.
A Mulher Invisível
Achei que ia ser suuuper engraçado por causa do Selton Mello, mas é fraquíssimo. Mesmo assim, o Selton Mello continua sendo o Selton Mello, o Vladimir Brichta faz um papel clássico de Vladimir Brichta e a Luana Piovanni tá mais linda do que nunca. Vaca.
Acho que o final é que degringolou mesmo o filme, porque ele é demorado e tem muitas reviravoltas (não gosto quando o filme tem muitos desencontros e voltas amorosas).
Tá, eu realmente não tenho mais o que dizer do filme! haha Na verdade tô só enrolando pro texto ficar certinho na diagramação! Lalala Selton Melo lalala hahaha
Eu Te Amo, Cara
(I Love You, Man)
Filme de homenzinho, mas também faz meu tipo. Primeiro porque como não gostar do Paul Rudd, o Mike da Pheebs? E o ator que faz o melhor amigo dele também não tem como não gostar. O filme é cheio de piadinhas e situações engraçadas, muito bom.
Espero que da próxima vez que tiver post Sessão Pipoca por aqui eu possa comentar mais filmes vistos no Cinema. Tô com boas expectativas pra ver Inimigos Públicos e A Era do Gelo em 3D (que eu já fui “ver” duas vezes e deu problema hahaha) Eu voto em complô, e vocês?